André Amado já publicou quatro romances. O primeiro, em 1989, Desde os tempos da esquina, foi publicado pela Record. O segundo, em 1992, A casa de Dona Iolanda, saiu pela Maltese. O terceiro, em 2001, Exílio Nacional (ed. Topbooks), mereceu o prêmio Pen Clube, em sua versão de 2002. E o quarto, o primeiro policial, “Clube dos Injustiçados” (2013), foi lançado pela Record.<br />Na segunda metade dos 80, Amado contribuiu com cerca de 10 crônicas sob o pseudônimo de Rui dos Arcos, para O Globo. Em 1991, traduziu para o português L´Empire et les nouveaux barbares, de Jean-Christophe Rufin.<br />Diplomata de profissão, Amado foi embaixador em Lima e Tóquio e, hoje, está à frente da Embaixada em Bruxelas. Escreveu, também, Por dentro do Itamaraty. Impressões de um diplomata (ed. FUNAG, 2003), livro que trata da formação do diplomata brasileiro. Sua autoridade para abordar o tema decorre da experiência por mais de seis anos acumulada como Diretor do Instituto Rio Branco, das mais antigas e respeitadas academias diplomáticas do mundo.<br />Como Sub-secretário Geral de Energia e Alta Tecnologia do Ministério das Relações Exteriores (2008-11), assinou alguns artigos, nos principais jormais do Rio de Janeiro e São Paulo, sobre temas ligados à energia.<br />Amado é casado, tem cinco filhas, as últimas das quais, gêmeas, nasceram em Bruxelas, em dezembro de 2014.