António Calpi<br /><br />Lisboa, 1952<br /><br />Actor. Formou-se na Escola Superior de Teatro do Conservatório Nacional e no The Lee Strasberg Theatre Institute (NY). Bolseiro da FCG e FLAD em NY junto de Marcia Haufrecht, especializando-se na técnica do Método. Curso de Gestão das Artes (INA).<br /><br />Estreou-se no teatro na Tragédia Infantil de Wedekind encenado por Osório Mateus com quem voltou a trabalhar, juntamente com Ana Jotta, em Peça para dois actores de T. Williams. Com Nuno Carinhas fez o Perlimplim de D. Perlimplim com Beliza em seu jardim de Lorca, e Um Auto para Jerusalém de Cesaryni. Trabalhou com Graça Lobo em Vórtice de N. Coward encenado por Norberto Barroca. Participou no espectáculo de Lúcia Sigalho Puro Sangue. Integrou o elenco do Bridge Project – Lisbon de R. Foreman, material vídeo integrante do espectáculo Wake up Mr. Sleepy, Your Unconscious Mind Is Dead estreado em NY no Ontological-Hysteric Theater. Encenou As Boas segundo Genet e Balancé de W. Gibson. Como actor/encenador fez Peep Act e Dançai Todos em colaboração com Luz da Camara, Tetaro e Sirynx sobre poema de A. Franco Alexandre. Em 2015 integrou o elenco da peça de dança contemporânea Matriz Arcaica da Sublimação de um Corpo de Pedro Ramos<br /><br />Leccionou na Academia Contemporânea do Espectáculo, Chapitô e CEM-Centro em Movimento.<br /><br />Participou em filmes de Luís Noronha da Costa, Cristina Hauser, Manoel de Oliveira, João Pinto Nogueira e João Mário Grilo.<br /><br />Trabalhou no arquivo de teatro Osório Mateus.