António Oliveira e Castro nasceu em Angola, no Bongo Lépi, em 1951. Entre 1969 e 1971 publica alguns contos no jornal ABC de Angola, um dos quais é premiado pela Câmara Municipal de Luanda. <br>Estuda no Instituto Comercial de Luanda (ICL). <br>Publica o livro de poemas Eu, a minha terra e a minha gente. <br>Em 1974 publica Canções clandestinas da revolta latente (poemas). <br>Em 1975 faz parte dos quadros da Comissão Nacional do Plano do primeiro governo de Angola.<br>Em consequência do golpe de Estado de 27 de Maio de 1977, abandona o país. <br>Em Estocolmo aprende artes gráficas num jornal de refugiados latino-americanos.<br>Em Lisboa milita na LCI/PSR. Reside em Setúbal desde 1982.<br>Publicou dois livros de poesia, Houve mesmo um dia de desespero em que se cultivaram campos de cicuta (1985) e As planícies donde vim (1987). <br>Frequentou, durante dois anos, o curso de Comunicação Social na UNL. <br>Fez, entre 1993 e 2000, o programa de rádio Samarcanda na Pal FM. <br>Publicou dois romances, A Especiaria (2007) e Tambwe – A Unha do Leão (2011).