Filipe Chinita (Quinta dos Pretos, 1955) publicou em 2009, os seus dois primeiros livros de poesia: o poema “gente povo todo o dia”, e a duo com Manuel de Gusmão, “Cantata pranto e louvor”, em memória de Casquinha e Caravela, que nos elucidam quanto à sua umbilical ligação com o Alentejo, com a luta anti-fascista, e com o tempo em que foi revolucionário a tempo inteiro, entre 1974 e 1980.<br />Em 2015, A(s) mãos ambas sobre o corpo (d)o amor. Em 2012, publicou na editora Colibri “do tamanho das nossas vidas”, escrito a duas mãos, em Moscovo, em 1976, onde se encontram inscritos aqueles que foram os primeiros poemas que guardou. Mas também, “maior é o povo.aqui é campo maior”, na editora “Página a Página”, 2º volume sobre o seu tríptico sobre o alentejo e a revolução e a reforma agrária que “gente povo.todo o dia” inaugurou e que “chão e povo. além, tejo” em breve fechará.<br />Na mesma editora Colibri, publicou “deste temporal de (te) amar” continuação temporal de “do tamanho das nossas vidas”, fazendo cair o pano sobre o tempo de Moscovo.Editou em 2014 publicou "3º andar jardim suspenso" com a Pastelaria Studios Editora<br />e "chão e povo. além do tejo" - página a página editora.