Luís Filipe Miranda nasceu em Nova Lisboa, Huambo, Angola, em 1962, mas é açoriano por opção e bel-prazer. Licenciado em História e Ciências Sociais (diz que as habilitações académicas devem constar sempre do resumo biográfico), é professor, cronista intermitente, observador de mãos e dedos e unhas, inconformado, alérgico a arrivistas — de que grau e natureza forem — e avesso ao carácter invertebrado.<br>Nos últimos tempos, tem vivido por aí, onde a telha ou o coração sugerem. Abomina a hipocrisia, — a que chama o oitavo pecado capital, — e não sabe lidar com a mediocridade ou a ignorância voluntárias. Gosta de ler e aprender, de conversar e debater, do Caetano Veloso e do David Bowie, e de pessoas amáveis, no sentido radical da palavra.<br><br>Obras Publicadas:<br>O Curso dos Dias, Angra do Heroísmo, Diário Insular, 1998;<br>Esgotar o Mistério Numa Noite, Porto, Papiro Editora, 2008;<br>Vozes da Minha Pele Crua, Artelogy, 2016.<br>Letras no Lugar de Whisky, Artelogy, 2016;<br>Vozes da Minha Pele Crua (edição revista e aumentada), Poética Edições, 2017.