António Jacinto Pascoal (n. 1967, Coimbra) é Mestre em Literaturas e Culturas Africanas de Língua Portuguesa, especializando-se nas obras poéticas de Nicolás Guillén e José Craveirinha. Estreou-se em 1991, com Pátria ou Amor (Prémio da Associação Académica de Coimbra, com prefácio de Agustina Bessa-Luís). Ensaísta, poeta e contista, surge editado em variadíssimas antologias poéticas, é prefaciador de antologias e autores diversos, e traduziu a obra poética da chilena Violeta Parra. Publicou Os Dias Reunidos (1998), A Contratempo (2000), Terceiro Livro (2003), No Meio do Mundo (2005), As Palavras da Tribo (2005), Cello Concerto (2006), Pátria ou Amor (2011) e As Sete Últimas Palavras (2017), Mover-se o Fogo (2018). Poemas seus estão traduzidos em Inglês e Finlandês. Em 2018, editou o álbum fotográfico Banda Euterpe de Portalegre – A Visão do Som. O conto Os Joelhos do meu Pai foi primeiramente editado na antologia Contos da Língua Toda (Alma Azul, 2018). Atualmente, vive em Arronches.