Pinheiro, Fátima

Pinheiro, Fátima

Fátima Pinheiro aprendeu Filosofia na Universidade Católica Portuguesa e por aí permaneceu mais seis anos como professora, e depois fora de Portugal, durante dez anos - cinco em Washington e quatro em Moscovo. Em Washington ficou marcada com a genialidade de Robert Sokolovski, que a iniciou nos caminhos da Fenomenologia, que considera um virar de página na História da Filosofia.<br />Na Rússia foi assistente do Instituto Camões, tendo lecionado nas Universidades Estatais de Moscovo e de S. Petersburgo. De regresso a Portugal ensinaram-lhe a genialidade da obra de Manoel de Oliveira, e não mais parou de “vê-lo”. Dedicou-se à escrita na blogoesfera, precisamente a 11 de Dezembro de 2012, dia do aniversário do realizador, reunindo neste livro as suas crónicas diárias no jornal expresso online, entre 2013 e 2014.<br /><br />Tal como Hanna Arendt, afirma que não pretende influenciar quem quer que seja, e que o que a motiva é uma curiosidade, que a agarrou desde muita nova.<br /><br />Diz sempre que tem três teses especiais e inacabadas – a Maria Margarida, o Francisco Xavier e a Maria Teresa – e um pai chamado Eduardo Lourenço, que conheceu “por acaso” e com quem “teve” três conversas, que estão já em forma de livro, prontas a publicar. Um pai que a ensina a viver diante de uma Presença, porque é assim que ele próprio vive.<br /><br />Pelo caminho escreveu um livro em co-autoria com Maria do Rosário Lupi Bello no centenário do nascimento de Maria Ulrich. Tal como elas vê no Cristianismo o melhor que há. Embora todas as filosofias tenham razão, há umas que têm mais razão que outras; daí o ter escolhido o filósofo Maurice Blondel como tema para tese de Mestrado sobre as relações entre Fé e Razão.

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