Flávio Vara, é natural do nordeste transmontano (Rio Frio, Bragança), onde passou a infância e a adolescência, tendo depois rumado a Coimbra para frequentar a Faculdade de Letras no curso de Filologia Clássica.Abominando as liturgias demenciais e despóticas da chama praxe académica – para despotismo já bastava o salazarista –, escreveu, ainda estudante, o livro “O ESPANTALHO DA PRAXE COIMBRÔ, em que arrasou os dogmas e os rituais da seita que tem por insígnias a moca, a colher e a tesoura.