Coronel Nuno Mira Vaz nasceu em 1940, em Arraiolos. Completou o ensino secundário no Colégio Militar em 1957 e formou-se como oficial de Cavalaria na Academia Militar em 1962. Prestou serviço durante trinta anos nas Tropas Pára-quedistas.<br>Fez toda a sua vida militar nas Tropas Pára-quedistas, tendo cumprido quatro comissões de serviço em África entre 1961 e 1974: Angola (1963/1965), Guiné (1966/1968) e (1970/1972) e Moçambique (1973/1974)<br>Colocado como assessor no Instituto de Defesa Nacional em 1989, foi responsável editorial da revista Nação e Defesa entre 1997 e 2000 e desempenhou funções de coordenador da Área de Relações Internacionais, Estratégia e Geoestratégia entre 1994 e 2004.<br>Professor de Sociologia Militar na Academia Militar entre 1997 e 2010, tendo desempenhado funções de chefe do Departamento de Ciências Sociais e Humanas entre 2004 e 2010.<br>Coronel de Cavalaria na reforma, Mestre em Estratégia e Doutor em Ciências Sociais na área das Relações Internacionais pelo Instituto Superior de Ciências Sociais e Políticas da Universidade Técnica de Lisboa.<br><br>É autor de:<br>– Fogo Cruzado, Edições Fernando Pereira, 1986 (ficção)<br>– Chão de Ventos, Europress, 1993 (ficção)<br>– Opiniões públicas durante as guerras de África 1961/74, Ed. Quetzal e IDN, 1997<br>– “Civilinização” das Forças Armadas nas Sociedades Demoliberais, Cosmos, 2002<br>– Guiné, 1968 e 1973 – Soldados uma Vez, Sempre Soldados, Tribuna da História, 2003<br>– Olhares sobre Guiné e Cabo Verde, (co-autoria), DG Edições e Caminhos Romanos, 2012<br>– A espada e o livro, (co-autoria), Lisboa, Academia Militar, 2012<br>– O soldado clarim, Oeiras, DG Edições, 2014 (ficção)<br>- Máscaras de Marte, Fronteira do Caos, 2018 (ficção)