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A Propósito da Quinta da China
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A Propósito da Quinta da China

dos Bessa do Porto, Ferraz de Prado e da Pintora Aurélia de Sousa (Sécs XVIII, XIX e XX)

Tavares, Maria Emília A.
Lima, João Machado

Editorial: Chiado

Colección: Ecos da história

Número de páginas: 162 págs.  

Fecha de edición: 01-01-2016

EAN: 9789895171002

ISBN: 978-989-51-7100-2

Precio (sin IVA): 13,80 €

Precio (IVA incluído): 14,35 €

O presente trabalho parte de um artigo do conhecido cronista Germano Silva, publicado no JN em 2013, que por volta de 1780 dava a Quinta da China - "velha de muitos séculos"- como pertencente a João Lopes Ferraz.
Procurou-se então conhecer a sua história e quem foram ao longo do tempo os seus detentores, para além dos Bessa e dos Ferraz, bem como a sua importância como retiro ou entreposto de mercadorias do oriente e do vinho do porto.
Dá-se especial destaque à sua posição estratégico-militar, no contexto das guerras que envolveram a cidade do Porto no Séc. XIX, pelo que se descrevem episódios bélicos lá ocorridos durante a invasão francesa de Soult (onde no dia da invasão de 1809 um filho de João Lopes Ferraz ali foi morto por um soldado francês) e nas guerras liberais (1828-1834).
Nesta procura deparamos com informações sobre um outro irmão, Manuel Lopes Ferraz, ido em jovem para o Rio de Janeiro, onde casou e que mais tarde se veio também a radicar no Porto. Na sua descendência encontramos personalidades que muito se destacaram, designadamente uma bisneta, a Baronesa de Santos, que foi a mãe do Cardeal D. Américo (2º Cardeal do Reino e Bispo do Porto) e uma trineta que casou com Raoul Mesnier du Ponsard, grande engenheiro da passagem do Séc XIX para o XX, responsável pela construção do funicular do Bom Jesus e do projecto dos vários elevadores de Lisboa como o de Santa Justa ou do Carmo.
Testemunha-se também a saída da posse da propriedade dos descendentes Bessa Ferraz para os pais das pintoras Aurélia e Sofia de Sousa, onde tanto se inspiraram e que tantas vezes retrataram a Quinta e a bela paisagem envolvente.
Actualmente a propriedade, que passou em 1975 dos familiares de Aurélia de Sousa para a família do empresário António da Mota, permanece bem restaurada e mantendo as magníficas vistas para o Douro, agora entrecortadas pelos perfis de esbeltas Pontes do Séc XXI.

 

Características

Idioma:
Portugués
País de edición:
Portugal
Encuadernación:
Rústica
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