Editorial: Librum
Colección: Nova Vademecum
Número de páginas: 268 págs.
Fecha de edición: 01-05-2017
EAN: 9789899979444
ISBN: 978-989-99794-4-4
Precio (sin IVA): 40,25 €
Precio (IVA incluído): 41,86 €
Os meios empregues para a obtenção de provas, dos ordálios às formas de hoje, das torturas físicas à pressão psíquica, ainda não conseguiram o ideal na colheita probatória.
Nos antanhos, ao Supremo competia a decisão das querelas humanas; presentemente, é decisor o próprio animal dito racional.
Quedamo-nos indecisos, sobre qual a melhor (ou a pior?) metodologia.
Deus árbitro?
Mas qual, um ex machina?
O homem?
Ai!, então, é falível, é desumano - Luís Borges, dixit.
A falibilidade do juízo humano obriga a fixar padrões de prova extremamente elevados, de modo a limitar ao máximo a dúvida.
O que, porém, não é suficiente.
Talvez um dia pare a tecnologia sua voraz senda, o homem reflicta e venha a criar um outro alcance de juízo probatístico.
Vamos, nas ulteriores páginas, filosofar e generalizar sobre tão relevante tema; deambular pela história; logo após, parar no nosso Direito e, então, fazer enunciado.
A Prova no Código de Processo Civil é um facto incontroverso: mesmo com razão uma causa pode-se perder pela má apresentação e gerência da prova.
Daqui partindo, o autor deste trabalho, acompanha toda a instrução do processo civil, anotando e comentando os artigos da lei adjectiva que dizem respeito à Prova, tudo culminando com um completo e sugestivo Formulário.