Editorial: Fonte da Palavra
Número de páginas: 168 págs.
Fecha de edición: 21-11-2014
EAN: 9789896671549
ISBN: 978-989-667-154-9
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Precio (IVA incluído): 17,94 €
“Os testemunhos poéticos e literários, os registos visuais ligados às artes, como a pintura, gravuras e escultura, são, no presente, fatores interdisciplinares que nos acodem as memórias de um tempo, sem horas, mas onde a vida era a simbiose da guerra caminhando, lentamente, em direção à paz.
Lord George Grenville é parte integrante desse fenómeno social, reafirmado na poética que desenvolveu e no solo que repisou: Portugal. As emoções (também humanas porque a bestialidade da guerra é diferente do nosso tempo) – vida/morte, realidade/imaterialidade, sensações/obscurantismo, interligam-se nas complexas teias sociais de oitocentos, onde a crítica ombreia com o perspicaz olhar da realidade política, em nome de um rei ausente, longínquo por terras de Vera Cruz, e em defesa de um rei que tem Deus como sua a mão direita.”
Professor Doutor Augusto Moutinho Borges
“A visão épica da Batalha do Buçaco que Grenville nos apresenta, cuja 1ª edição é de 1812 mas que é em Portugal completamente inédita, corresponde a uma nova forma de descrever a mais importante batalha da Guerra Peninsular, com diversificadas versões de outros autores, e que é do maior interesse para a CPHM conhecer e ajudar a divulgar ao público...”
Tenente-General Alexandre de Sousa Pinto
“Aqui e agora, o olhar que observa Portugal, que o cartografa em verbo poético, é um olhar enamorado, um olhar que lhe acaricia as rugas da história e do carácter, dos factos e das personalidades, da paisagem e das figuras. Ver, pois, Portugal com Lord George Grenville é observá-lo do outro lado, das suas margens, para o podermos cruzar com aquele filão do caudal de autores portugueses que tentaram desenhá-lo diversamente ao longo do século. Esse cruzamento aproxima-nos mais desse Portugal oitocentista que nos foge e escapa na linha de fuga do tempo...
Por tudo isso, o Portugal de Lord George Grenville é tão incontornável para nós hoje, como o foi no momento da sua escrita. Rosto da Europa, face de uma nação, nome vertido em título ao lado de outros... assim, com ele, verdadeiramente, na balança da Europa. A duas mãos, a dois sopros: português e inglês...”
Professora Doutora Annabela Rita
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