Cartas com saudade

Borges, Emídio

«Sem andar o que eu andei, jamais sabia o que eu sei…., ficava no início da estrada, uma estrada sem ser andada…! Do meu curso não me desviei, o lado fatigante me esmoreceu, era comprido, mas só meu..! Garanti alguns proventos, para noutras etapas gastar…! Até quando não sei ainda, nem quando a estrada finda, Deus o sabe e assim quer, que vá eu onde Ele quiser.»