Cátaros

O assassínio dos puros

Peixoto, M. Guilherme

Manuel Maria de Andrade e Costa Seromenho da Cunha, investigador de história, mergulha no Sec. XII, em plena Idade Média e pesquisa a história escondida do maior crime da Igreja, o assassinato nas fogueiras da Santa Inquisição, de um número incontável de pacíficos cristãos que denunciaram o fausto do Vaticano, de seus bispos e cardeais e os crimes imensos que praticaram abrigados pela sombra protectora da Santa Madre Igreja.
O investigador e sua companheira, procuram incessantemente as informações que escaparam à vontade destruidora da igreja, no seu objectivo de esconder a verdade. Várias tentativas de eliminar os investigadores com o objectivo de evitar que seu segredo seja publicado e a história refeita, são executadas. Um grupo de novos Cátaros surge em auxílio da dupla e ajuda-os no percurso rumo aos objectivos.
Os subterrâneos de castelos medievais, o interior de igrejas anónimas ou basílicas grandiosas, as ruas ou praças de Paris, Milão, Pavia, Toledo ou Lérida, são os cenários principais do desenvolvimento da trama.