De tão poéticos... espantos!

Pereira, Manuel Lopes

"De Tão Poéticos... Espantos!" regista os espantos de um olhar que eternamente se fascina e poético se torna, perante a diversidade que nos compõe, que nos constrói, como nos atrai, quanto nos assarapanta, pois tanto, sempre, espanta! Os espantos constantes dentro dos espantos inesperados. Neste se associa a evocada capacidade de deslumbramento inerente à palavra, ao encadeamento metafórico, livre e pitoresco da PROSA POÉTICA. "De Tão Poéticos... Espantos!" explana-se por doze identidades, cuja razão de ser, tanto pessoal, como temporal, é, também, color, incolor, inodora, com uma envolvência múltipla de afetos... pelo amor e pelo desamor pelas pessoas, como pelas coisas, na plenitude de cada Espanto... Poético!