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Guerra e Paz

A Ordem de Santiago em Portugal

Editorial: Edições Colibri

Número de páginas: 184 págs.  23.0 cm  

Fecha de edición: 01-01-2015

EAN: 9789896895334

ISBN: 978-989-689-533-4

Precio (sin IVA): 23,00 €

Precio (IVA incluído): 23,92 €

Sinopse:
No ano 1099, após uma mobilização sem precedentes, o mundo cristão Ocidental protagonizava a conquista de Jerusalém. Pouco tempo depois da primeira cruzada, em 1120, nascia a Ordem do Templo, a primeira a conjugar a vocação e as capacidades da cavalaria com as virtudes e os preceitos monásticos, uma fórmula inovadora, definida e exaltada por S. Bernardo de Claraval. A partir de então, este é o modelo adoptado pelas Ordens Militares que se criam no Oriente latino e no Ocidente, sujeitas a uma regra de vida comum e reconhecidas por Roma como o legítimo braço armado para a defesa da Igreja e da Cristandade. Quase todas seguiam a regra cisterciense mas a Ordem de Santiago era uma das excepções, pois o ideário da sua normativa fundava-se nos princípios agostinhos. Ela configurava bem os preceitos doutrinais e militares inspirados pelo movimento de cruzada e transpostos para o contexto peninsular, então em pleno processo de expansão territorial dos seus reinos cristãos. Originária do reino de Leão, a Ordem vai alargar a sua intervenção a Castela e Aragão, recebendo amplas doações dos monarcas desses reinos. A formação de Portugal, enquanto espaço definido por uma fronteira e liderado por um monarca, contou com o envolvimento activo de várias Ordens religioso-militares – a do Templo, a do Hospital ou de S. João de Jerusalém, a dos freires de Évora (mais tarde designada de Avis) e a de Santiago – que, ao serviço do rei e integradas nas suas hostes, eram a melhor expressão do profissionalismo militar de uma cavalaria motivada, bem treinada e bem equipada. Temida pelo adversário, era factor de confiança para os contingentes de peões, maioritários nos exércitos de então, e para uma população de cristãos e de muçulmanos (os que aceitaram permanecer sob a protecção régia portuguesa), em permanente instabilidade nos territórios de fronteira, que viam nas forças militares do reino e nos miles christi uma esperança de sobrevivência e de paz. A eficácia em campo de batalha e a imagem cruzadística da época criaram em torno das Ordens Militares uma auréola mística em que se mesclavam os princípios religiosos da cristandade Ocidental e a legitimidade de uma expansão territorial com contornos particulares na península Ibérica. Em Portugal desde 1172, a Ordem de Santiago logrou também obter múltiplos favores régios pelo seu desempenho nas conquistas a Sul do Tejo, tornando-se talvez a mais poderosa Ordem Militar das centúrias de duzentos e trezentos em Portugal.

Índice:
Texto Presidente da Câmara Municipal de Palmela
Texto Director do Museu da Presidência da República
Texto Comissária Científica da Exposição
1. origens da ordem de santiago
2. combater em nome de deus
3. a religiosidade dos freires
4. gestão de bens e poderes
5. os conventos de palmela
6. a incorporação na coroa
Bibliografia

 

Características

Idioma:
Portugués
País de edición:
Portugal
Encuadernación:
Rústica
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