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O arqueólogo cordial
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O arqueólogo cordial

A Junta Nacional de Educação e o Enquadramento Institucional da Arqueologia Portuguesa durante o Estado Novo (1936-1974)

Coelho, Rui Gomes

Editorial: Imprensa de Ciências Sociais

Número de páginas: 153 págs.  

Fecha de edición: 01-07-2018

EAN: 9789726714866

ISBN: 978-972-671-486-6

Precio (sin IVA): 17,25 €

Precio (IVA incluído): 17,94 €

O Estado Novo, uma ditadura de cariz fascista, foi marcado pelo corporativismo. De acordo com os seus princípios, a nação correspondia a uma sociedade organicamente hierarquizada que o Estado deveria espelhar e regular através das suas instituições. A Junta Nacional da Educação veiculou a atitude corporativa e foi instituída de forma a representar cada grupo de agentes culturais no país, incluindo organizações que promoviam investigação arqueológica. Paralelamente à criação da Junta, o Estado tomou uma série de iniciativas legislativas em torno do património cultural, através das quais procurou envolver todos os que nele estivessem interessados. Assim, o Estado patrocinou uma comunidade arqueológica inspirada pelo mito corporativo e articulada por uma economia de afetos que teve consequências de longa duração. Tudo isso correspondeu à emergência do «arqueológo cordial», o arqueólogo cujo coração governou tanto a sua vida pessoal como os seus projetos. De modo a explicá-lo, analisamos legislação e documentação associadas às atividades da Junta, assim como debates, conversas e histórias produzidas entre arqueólogos no decurso de cerca de quarenta anos.

 

Características

Idioma:
Portugués
País de edición:
Portugal
Encuadernación:
Rústica
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