Editorial: Edições Vieira da Silva
Número de páginas: 48 págs. 22.0 x 15.0 cm
Fecha de edición: 01-06-2023
EAN: 9789897796364
ISBN: 978-989-779-636-4
Precio (sin IVA): 18,00 €
Precio (IVA incluído): 18,72 €
“Poemas Pessoais” procura fazer uso do duplo sentido da palavra “Pessoais”. Por um lado, o sentido de que estes poemas - como todos os poemas - são “próprios” e “idiossincráticos” do poeta. Por outro lado, o sentido de que cada um dos poemas tem por inspiração uma determinada pessoa, cujo nome dá título ao poema, antecedido pelo ano do seu nascimento.
No “Poemas Pessoais I” utilizou-se o Calendário Gregoriano para a numeração dos anos. No “Poemas Pessoais II” utilizou-se o Calendário Islâmico. No “Poemas Pessoais III” utilizou-se o Calendário Judaico. Espera-se poder vir a utilizar, no “Poemas Pessoais IV”, o Calendário Chinês, como símbolo de respeito por todas as religiões e culturas.
O “Poemas Pessoais I” possui aqui ano de edição superior ao “Poemas Pessoais II” e ao “Poemas Pessoais III”, pois corresponde a uma 2.º edição (1.ª edição em 2015), mas à 1.ª edição (2023) nesta editora. O Autor gostou do “formato” da edição do “Poemas Pessoais II” e do “Poemas Pessoais III” e pretende assim reeditar em igual “formato” o “Poemas Pessoais I” para os leitores – assim querendo – poderem possuir um conjunto uniforme da – até agora – trilogia do “Poemas Pessoais” de Maria Victor.
No “Poemas Pessoais I” existem poemas inspirados, e.g., em Akhenaton (“Carta a Nefertiti”, que procura “reproduzir” a “hipotética” primeira carta do mundo, que deve ter ocorrido na antiguidade Egípcia – cerca de 1300 a.C. – aqui “sonhada” como uma carta de Akhenaton para Nefertiti), em D. Afonso Henriques (“O Chorar do Meu Povo”, que, à “imagem” do nosso primeiro Rei, corresponde a um poema “bélico” que conclui que, para o Rei, nada o fere mais do que os fotões do chorar do Seu Povo), em Felix Mendelssohn (“Bodas de aço”, que pretendem celebrar as verdadeiras “bodas de aço” do Autor com Zélia Ramos) e em Joana e João (“Quentuki, Friuki”, que corresponde a um poema “infantil” dedicado aos sobrinhos, Joana e João, e baseado em factos “reais”).