Editorial: Universidade Católica Editora
Colección: Estudos teológicos . III, Teologia dogmática
Número de páginas: 80 págs.
Fecha de edición: 01-02-2016
EAN: 9789725405901
ISBN: 978-972-54-0590-1
Precio (sin IVA): 10,00 €
Precio (IVA incluído): 10,40 €
Citizenship can be a central category for rebuilding and renewing democracy, since it best compounds a liberal recognition of the primacy of individual rights with a recognition of the Republican duties generated by belonging to a political community. How to combine, however, the universalizing dynamics of individual rights with the particularistic dynamics typical of the responsibility-bond of communitarian traditions?
To get out of this paralyzing divarication, it may be useful to resort to a notion of “community belonging” as a factor of inclusive and emancipatory universalization, not of exclusive and regressive particularism. This notion finds one of its strongest ideal and historical expressions in Christian ecclesiality. An exegetical and theological reconstruction of the process of self-definition in which particular communities have united as a single community in the early Church can be of great help in focusing questions, answers, possible solutions and difficulties of the current process of internal and external integration of national societies in relation to internal divisive tendencies and processes of undifferentiated external assimilation.
A cidadania pode ser uma categoria central para a reconstrução e a renovação da democracia, ao combinar eficazmente o reconhecimento liberal do primado dos direitos individuais com o reconhecimento dos deveres republicanos gerados pela pertença a uma comunidade política. Como harmonizar, no entanto, a dinâmica universalizadora dos direitos individuais com a dinâmica particularista inerente ao vínculo de responsabilidade próprio das tradições comunitárias?
Uma saída desta clivagem paralisadora é oferecida por uma noção de pertença comunitária reconstruída como fator de universalização inclusiva e emancipatória, e não de particularismo exclusivo e regressivo. Esta noção encontra uma das suas expressões ideais e históricas mais fortes na eclesialidade cristã. Por isso uma reconstrução exegética e teológica do processo de autodefinição em que comunidades particulares se uniram numa comunidade única na Igreja primitiva pode contribuir para focar questões e possíveis soluções do atual processo de integração interna e externa das sociedades nacionais, em relação às tendências divisórias internas e aos processos de assimilação externa indiferenciada.