Editorial: Clube do Autor (CAL)
Número de páginas: 196 págs. 23.0 x 15.0 cm
Fecha de edición: 02-05-2016
EAN: 9789897241802
ISBN: 978-989-724-180-2
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António Gentil Martins separou em 1978 as primeiras gémeas siamesas que sobreviveram em Portugal e foi bastonário da Ordem dos Médicos durante quase uma década. Mas há paixões que duram uma vida inteira e são muitas as histórias que o médico-cirurgião tinha guardado no seu álbum de memórias e que mereciam ser partilhadas. Os grandes desafios e emoções da vida de Gentil Martins foram agora reunidos pela jornalista Marta F. Reis no livro Ser bom aluno não chega, disponível a partir da próxima semana.
Neste livro, o cirurgião pediátrico fala das inspirações e lutas que marcaram toda a sua vida, não só enquanto médico. Desde o pai multifacetado que nunca conheceu mas sempre quis imitar aos ensinamentos da mãe, Gentil Martins recupera nestas páginas o legado do avô fundador do IPO, as lembranças da participação nas Olimpíadas de 1960 e as arriscadas cirurgias que conduziu.
A família, a relação com Deus, as histórias que viveu com os doentes e as lutas pelo acesso à saúde em Portugal integram igualmente este conjunto de memórias onde perpassa um enorme amor à Medicina e uma imensa humanidade enquanto homem e enquanto médico.
O fazer companhia, o mostrar interesse, o dar a mão, são tudo formas de suavizar os momentos mais difíceis e, infelizmente, na saúde, como no resto, por vezes falta humanização. Há quem diga, e até muitas vezes com razão, que uma boa palavra é mais importante do que um comprimido. António Gentil Martins